“Na natureza, a soberania pertence às forças silenciosas.
A lua não faz o menor ruído e, não obstante, arrasta
milhões de toneladas de água do mar no vaivém obediente
ao seu comando; não ouvimos o sol se levantar, nem as
estrelas se ocultarem. Assim, a aurora da nova vida
surge silenciosamente no homem, sem que nada a anuncie
ao mundo”.
Paul Brunton (1898-1981)
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